Além dos colaboradores estarem dentro das normas pré estabelecidas pelas entidades de classe ou governo, as empresas tem melhor capacidade de execução dos serviços, assim como mais segurança para seus funcionários e terceiros envolvidos nos projetos. Imagina se um operador de máquina de grande porte esbarra em uma coluna de um edifício em construção, ou se uma empilhadeira derruba toneladas de estoque ao tentar desestradamente, colocar um palete sobre uma pilha enorme de produtos. Qual seria o prejuízo? Entendo que o menor dos prejuízos deve ser o financeiro direto, pois na maioria da vezes existem seguros dando espaldo aos projetos e sua execução. Mas e sobre os prejuízos indiretos que devem acontecer? Mais do que uma péssima imagem que cai sobre a empresa, os próximos negócios e parcerias ficam bem prejudicados e difíceis de "fechar". Ainda pode piorar, se o acidente ocasionou uma vítima ou várias, graves ou até com óbito. Sempre pode ser pior. Ou então, quem sabe quando um fiscal chegará. Nestas horas que lembramos ou somos forçados a lembrar do certificado que espirou, ou que nunca existiu... Só pior se for em território externo, em uma propriedade de seu cliente. Desgraças a parte, os benefícios ainda são de maior tamanho. Um serviço bem executado ao tempo do projeto. Um passar desapercebido com a operação de equipamentos de grande porte. Fazer melhor que o esperado, com serviço limpo e eficaz. A lista pode se tornar entediosa e acredito que você já conseguiu entender a importância de mandar seu colaboradores fazerem cursos e treinamentos sempre.
Este artigo teve como finalidade mostrar como marketing de relacionamento pode se tornar um diferencial diante do excesso de similaridade entre empresas e produtos. Fortalecemos nossa atuação em Advocacy, que tem como missão central defender de forma permanente e intransigente a liberdade da comunicação comercial, representando, defendendo e orientando os interesses dos anunciantes brasileiros; defender conceito e a prática da responsabilidade do anunciante e da propaganda, estimulando a autorregulação; e manter vivo diálogo com a sociedade.
Formado em Direito em 1983, Relações Públicas em 1997, Jornalismo em 2008, pela Universidade Federal de Alagoas, exerci cargo de Oficial de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas entre 1986 a 1996, exerci cargo comissionado de Assistente administrativo lotado na Vigilância Sanitária do município de Barbalha - Ce, e entre 2001 a 2002 fui Procurador da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Maceió. No decorrer da história, com a evolução dos sistemas produtivos a partir do incremento da tecnologia, crescimento e segmentação dos mercados consumidores, e com surgimento de intermediários entre consumidor e produtor, percebeu-se a necessidade da criação de sistemas de informação de marketing digital e também da pesquisa de marketing, como formas de estabelecer um elo entre a empresa e ambiente no qual está inserida, proporcionando tomadas de decisões com mais segurança.
No caso específico da empresa pesquisada foram abordados tanto os aspectos quantitativos, através do questionário aplicado aos clientes da organização, e uma entrevista gravada realizada marketing direto ao gestor, e posteriormente transcrita como informado na gravação, com intuito de identificar as estratégias utilizadas para que cliente desenvolva uma percepção positiva sobre a marca.
Planejamento de marketing digital é um documento de algumas dezenas ou centenas de páginas dependendo do tamanho do projeto, que contêm a explicação minuciosa do que será feito em cada um dos outros Ps. Todas (ou quase todas) as ações da sua empresa na internet devem ser previstas no planejamento ele será mapa que te levará ao sucesso de uma estratégia digital. Para tentar entender o comportamento do consumidor devemos ter em mente que todo consumo é cultural e refere-se à história das pessoas, seu modo de vida, como ela se comporta enquanto indivíduo, suas prioridades e as dificuldades que enfrentam em suas vidas. Com a evolução do conhecimento humano e o consequente aumento da capacidade produtiva das empresas, tornou-se vital para as empresas conhecer o comportamento de consumo de seus consumidores e clientes.
O termo "consumidor" é utilizado para designar as pessoas que compram produtos ou serviços para uso próprio, e o termo "cliente" para designar o comprador que utiliza o bem adquirido para produzir outro bem ou agregar valor ao que produzem. Cliente é um termo usado para empresas e consumidor é um termo usado para pessoas, embora muitas empresas denominem seus consumidores como clientes. O estudo do comportamento do consumidor é fundamentado em três áreas do conhecimento: a antropologia, a sociologia e a psicologia. A cultura de um povo é um tópico de fundamental importância para o desenvolvimento de produtos e serviços. Lembre-se de que cultura é uma das variáveis independentes à qual o gerente de marketing deve adaptar suas ofertas. A antropologia trata exatamente disso. Com a percepção da importância da antropologia no fenômeno do consumo, há uma diminuição do valor atribuído à visão do consumo como um processo econômico e uma consequente valorização dos aspectos culturais nele embutidos. O consumo pode ser visto também como um fato social e, portanto, não pode ser reduzido simplesmente à esfera do indivíduo racional que realiza sua compra com base em uma escolha que maximiza a utilidade do produto adquirido. A sociologia emprestou ao marketing instrumentos para observar as resposas de consumidores e grupos sociais. Como veremos mais adiante, três conceitos são muito populares em análise de consumidores: classe social, status e grupos de referência. A antropologia e a sociologia oferecem instrumentos para analisar como arnbiente em que o consumidor vive, afetando, assim, suas atitudes e decisões. Entenda melhor o processo de compra do consumidor final em: www.marketingdeproduto.jimdo.com Devemos estabelecer os objetivos de preços de acordo com os preços que pretendemos praticar, tendo sempre a preocupação de mantê-Io coerente com os objetivos de marketing estabeleciaos e com as estratégias do mix de marketing utilizadas. Os principais objetivos ao preço são o retorno do investimento e os objetivos da concorrência.
Podemos, inicialmente, nos preocupar com os preços praticados pelos concorrentes, em vez de nos preocuparermos com os custos que teremos para produzir o produto ou serviço que pretendernos vender. Nesse caso, a empresa considera o preço dos concorrentes como preço de partida para os que ela vai praticar. Sendo assim, se a empresa tiver um diferencial que justifique um preço mais alto, pode usar desta política de preços para determiná-lo mais caro que o do concorrente: por outro lado, se quisermos uma penetração mais rápida no mercado, por exe o o, deve praticar preços mais baixos. Isso é o que ocorre, por exemplo, com as empresas que pequeno porte, as quais não dispõem de recursos técnicos para elaborar seus custos e, por esse motivo, adotam tal objetivo. No que diz respeito aos preços promocionais, a empresa pode estabelecer um objetivo para seus produtos ou serviços visando a melhorar uma situação que enfrenta, como o equilíbrio no caixa, por exemplo, uma vez que esse objetivo gera ra editar. recursos rápidos para a empresa. Algumas empresas adotam esse objetivo por um determinado tempo e, depois, retomam os preços normais praticados. Outro ponto a ser considerado é a fatia de mercado, um objetivo que a empresa estabelece a fim de aumentar sua participação de mercado. Se a empresa estabelece um aumento de participação de mercado como objetivo de marketing, os preços praticados serão fundamentais para seu alcance. Concernente ao fluxo de caixa, é importante ressaltar que os preços dos produtos ou serviços serão praticados para que a empresa obtenha caixa, e os varejistas adotam essa estratégia, por exemplo, para acompanhar a tendência ou para gerar recursos em períodos nos quais as vendas diminuem, como ocorre após as festas natalinas. Convém destacarmos também as duas estratégias de preços para produtose serviços novos: determinação de preços de desnatamento ou determinação de preços de penetração de mercado. A determinação de preços de desmatamento é uma estratégia com altos preços iniciais para "retirar" do mercado, camada após camada, o "máximo de nata" das receitas. Essa prática está associada ao objetivo de marketing de retorno rápido dos investimentos feitos em desenvolvimento de um novo produto e é utilizada por empresas que lidam com demanda inelástica e possuem patentes. Quando os concorrentes conseguem entrar no mercado, os preços baixam até que novos produtos sejam lançados para substituir o antigo. Para isso, devemos atentar para o fato de que a qualidade e a imagem do produto devem sustentar o preço, os consumidores devem querer o produto ao preço determinado, os custos de produção do produto em pequeno volume não devem anular a vantagem dos preços mais altos e que os concorrentes não devem ser capazes de entrar facilmente no mercado, por causa do diferencial proposto. A determinação de preços de penetração de mercado estabelece um baixo preço inicial para incentivar os consumidores a experimentar o produto ou serviço, o que ajuda a penetrar rápida e profundamente no mercado e atrair grande número de compradores, conquistando, assim, grande participação de mercado. O problema é que essa prática pode prejudicar os lucros da empresa, pois, como ela tende a aumentar as vendas, as empresas atuam com a lógica do ganho em escala. A obtenção dos resultados financeiros esperados deriva fundamentalmente das quantidades vendidas e não diretamente de margens de lucro elevadas. MacroambienteA empresa, seus fornecedores, os intermediários de mercado, clientes, concorrentes e públicos operam em um grande macroambiente, com forças e mega tendências que criam oportunidades e ameaças para a empresa e para seus concorrentes.
A análise do macroambiente consiste na seleção das tendências macroambientais que possam causar impactos nos mercados e na empresa, bem como no horizonte de tempo de planejamento. Essas forças são incontroláveis, e a empresa deve monitorá-Ias constantemente e responder a elas, visto que geram ameaças ou oportunidades para as empresas e afetam todas elas indistintamente. Essas forças podem ser imprevisíveis ou não, dependendo do grau de profundidade em que é executada sua análise e acompanhamento, portanto, as empresas que se destacam no mercado são aquelas que interagem melhor com seu ambiente mercadológico. Variáveis: econômicas; politicas; tecnológicas; socioculturais; demográficas e naturais. Elementos visuais na embalagemElementos visuais são aqueles responsáveis pela criação de um estilo na embalagem, que é resultado da combinação de vários elementos gráficos. Uma das tarefas mais difíceis é a escolha desses elementos gráficos e sua combinação em um design unificado. Dentre os elementos visuais, em um projeto de embalagem destacam-se a cor, a tipografia e o tamanho/formato.
Cor: a impressão psicológica criada por uma imagem depende fundamentalmente da cor, um de seus componentes mais importantes. Portanto, para um projeto de embalagem, é fundamental a adequação das cores às necessidades psicológicas de venda e de uso de um produto. A cor é uma linguagem individual; cada pessoa responde a ela de forma diferente, muito em função de influências culturais. Pode-se afirmar, como regra, que, em se tratando de embalagens, o vermelho, o amarelo e o azul são as três cores mais usadas (pela ordem). O vermelho é visto mais rapidamente, e todos os tons alaranjados têm sido muito usados, por sugerirem brilho e claridade. As cores que possuem maior visibilidade são, pela ordem, o amarelo, o amarelo-esverdeado, o amarelo-alaranjado, o laranja e o laranja-avermelhado. Essas cores possuem, ainda, altos índices de memorização e são, em geral, associadas inconscientemente ao calor, aos alimentos, à atividade e à força. Em alguns contextos, podem ser associadas a perigo, perturbação e medo. O azul-violeta, o azul, o azul-esverdeado e o verde têm pouca retenção na memória e são inconscientemente associados a frio, natureza e relaxamento. Tonalidades fortes são, em geral, preferidas por homens, enquanto as mulheres tendem a preferir cores mais delicadas ou pastel. O preto traz associações negativas, mas torna mais interessantes as cores que lhe estão próximas. O branco traz consigo uma imagem de pureza e limpeza. Consumidores de nível socioeconômico mais alto tendem a preferir tonalidade mais suaves. Consumidores de baixa renda tendem a preferir cores fortes e vibrantes, como o vermelho. Tipografia: representa o desenho, o relacionamento e o arranjo das letras em uma superfície impressa. É um termo oriundo do primeiro processo de impressão desenvolvido, o da impressão tipográfica. Como os demais elementos visuais da embalagem, ganha valor quando inserido no conjunto. Existe um vasto repertório tipográfico de desenhos e arranjos, dependendo do objetivo da mensagem, das características do público-alvo e da mídia a ser utilizada, devendo ser escolhido o caractere mais adequado. Tamanho e formato: esse aspecto está ligado diretamente à dimensão funcional da embalagem. Uma embalagem muito grande ou de formato desconfortável, além de ser um transtorno para o consumidor, pode levá-lo a preferir uma marca concorrente que tenha uma manuseabilidade mais adequada. Em todos os aspectos do convívio social deve se ter o mínimo de noção sobre as regras que estão envolvidas. Quando este assunto vai para o nível profissional torna-se ainda mais importante, em alguns casos até mais importante que a técnica operacional.
Não adianta você saber como operar tal equipamento melhor que todos em uma fábrica e não estar ciente das normas reguladoras que envolvem o seu uso, você pode estar fora da lei e nem sequer tem esta consciência. Entra um fiscal do trabalho em "bum", o problema aparece. Por isso que existem algumas empresas que cuidam de treinar e qualificar os operadores em todos os aspectos que envolvem um tipo de serviço, é o caso de se trabalhar com equipamentos pesados ou de trabalhos em altura, que possuem grande risco de segurança. Elas tratam de qualificar na operação mas não se esquecem de dar grande importância as normas reguladoras e leis envolvidas, com aulas teóricas e testes. CURSOS E TREINAMENTOS
Empresas de treinamentos são muitas, que bom, vamos tentar indicar as mais sérias pra você. Fazemos pesquisas e estamos em contato todos os dias com centenas de sites e empresas do setor. Hoje, todos os profissionais independentemente do nível, precisam se atualizar, mas obviamente que quanto maior o nível hierárquico, diferente o nível de formação que ele vai ter. O mais importante é que eles não dependam apenas das empresas para investir em treinamento, e que busquem formas de se especializar por conta própria. Atualmente eu não diria que os treinamentos são diferenciais, mas sim pré-requisitos pra você estar inserido no mercado. O treinamento alinhado com uma política, uma visão de futuro e um planejamento estratégico bem definido. Você pode ver no site do Senac alguns cursos indicados, até gratuitos por exemplo, ou achar uma empresa com cursos mais específicos como a RRQualifica ou uma faculdade - Impacta. Estes são só alguns exemplos do que se pode encontrar na internet. Alguns bons conteúdos sobre o assunto você pode achar em um outro blog bem legal: kadyweb. Bom por enquanto é isso, até breve! |
AutorEscreva algo sobre si mesmo. Não precisa ser extravagante, apenas uma visão geral. HistóricoCategorias |